Muitas marcas chegam pedindo o óbvio: “quero um logo novo”, “preciso de um site bonito”, “minha identidade está desatualizada.” Mas o que a gente aprendeu com o tempo é que nenhum projeto visual deveria começar pela estética.

Antes de pensar em cores, tipografia ou layout, é preciso entender a base. O que essa marca quer comunicar? Pra quem? Em que momento ela está? O que ela já tem de bom? O que está travando?

Sem esse tipo de diagnóstico, qualquer mudança é chute. E chute, no mundo visual, custa caro.

Foi pensando nisso que criamos o Kit de Diagnóstico — um material gratuito, direto ao ponto, feito pra ajudar marcas a enxergarem com mais clareza onde estão e o que precisam ajustar.

Não importa se você está começando, se reposicionando ou simplesmente travado em decisões visuais. O kit organiza essas informações em três blocos essenciais: o momento atual da marca, a percepção do público e os ajustes necessários para seguir em frente. Tudo com campos guiados, instruções claras e exemplos práticos.

O material foi pensado pra qualquer pessoa ou equipe que queira tomar decisões visuais com mais consciência — seja contratando alguém, reestruturando por conta própria ou apenas entendendo melhor onde estão os ruídos. E o melhor: não precisa entender de design. O objetivo aqui é clareza, não jargão.

A gente acredita que quanto mais consciente for a base, melhor vai ser o resultado visual lá na frente. Porque o problema muitas vezes não está no logo — está na falta de direção. Mudar a estética sem entender o porquê quase sempre leva ao retrabalho. E é isso que o kit ajuda a evitar.

Essa ferramenta nasceu pra resolver justamente o que trava tantos projetos: a ausência de diagnóstico. Com ela, o caminho começa do jeito certo — com escuta, estrutura e intenção. Se você sente que algo na sua marca não está claro, esse é o primeiro passo. Não é só uma ferramenta de organização. É um convite à consciência.

Porque mudar sem entender é o que faz muitas marcas girarem em círculos. Mas com o diagnóstico certo, cada decisão ganha um porquê. E quando o porquê está claro, o visual passa a fazer sentido.